“O Código de Processo Civil de 2015 promove a estruturação
de um novo modelo dogmático para o dimensionamento do direito jurisprudencial
no Brasil em face do quadro de alta instabilidade decisória que acabou tornando
inviável a promoção do uso adequado dos precedentes no Brasil, considerando a
superficialidade da fundamentação dos julgados e a ausência de análise
panorâmica dos fundamentos, entre outros déficits de aplicação” (CUNHA,
Leonardo Carneiro da; MACÊDO, Lucas Buril de; ATAÍDE JR, Jaldemiro Rodrigues de
(org.). Precedentes judiciais no NCPC. Coleção Novo CPC e novos temas.
Salvador: Juspodivm, 2015).
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